segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Primeiras Impressões: a chave-cartão

Sobre isso aqui quis escrever um post à parte: a chave-cartão!

Taí outra coisa que parece bobeira mas que depois que a gente acostuma não consegue mais viver sem. É um sistema muito interessante para travar e destravar o carro, acessar a mala e acionar o motor.

A chave funciona como um sensor de proximidade: quando se chega perto do carro ele já sabe que você chegou. Entra-se no carro e aperta o botão e pronto, carro ligado! A novidade desta chave é que ela não precisa ser inserida no carro, é só estar perto ou dentro do carro que já está em pleno funcionamento! Muito bom, não precisa tirar a chave de dentro da bolsa/bolso/pasta!

O travamento e destravamento das portas pode ser feito de 2 maneiras: usando os botões chave ou usando o sensor de proximidade. Taí uma coisa estranha e que não é descrita no manual: se você saiu do carro e travou as portas com o botão da chave, você não vai conseguir abrir a porta com o sensor de proximidade. Demorei um pouquinho pra descobrir isso, já tava até achando que o sensor tinha vindo quebrado, mas acabei aprendendo. O ideal então é travar as portas por afastamento: se afastando 2-3 metros do carro ele dá um bip alto que você percebe facilmente. E depois pra destravar é só colocar a mão na maçaneta que o carro destrava! Muito interessante.... Porém o manual do carro devia ser atualizado com essa informação!

Dentro do carro tem um slot para a chave-cartão, mas não vejo a situação de colocá-la nele... Vai ficar dentro da minha pasta mesmo. Aí é colocar o pé no freio, o câmbio em P ou N e um leve toque no botão Start/Stop que você já ouve o motor. De acordo com um adesivo no vidro, em dias frios e provavelmente com tanque abastecido de álcool, o botão deve ser pressionado por mais tempo.

O rádio é ligado automaticamente neste momento. Inclusive já pareei meu celular pelo Bluetooth e quando ligo o carro começa a tocar minhas MP3 automaticamente.

Sobre a abertura da mala, ela também é feita com o botão na chave ou por proximidade. Se você estiver com a chave no bolso e acionar a "maçaneta" da mala, ela irá abrir facilmente. Bom! Imagina você naquele dia de chuva, chegando cheio de bolsas de compras ainda tendo que procurar a chave para abrir a mala? São essas coisas pequenas que fazem a gente gostar do produto facilmente!

Última coisa: se a bateria acabar (o manual diz em 2 anos), você aperta um botãozinho na chave-cartão e de dentro dela sai um chave de verdade!!! Não sei se isso é padrão com outros carros mas achei bem legal...

Primeiras Impressões

No último post tinha acabado de sair da concessionária com a charanga nova para a primeira voltinha... Primeira coisa a fazer foi passar as coisas do carro velho para o carro novo... O carrinho de bebê sumiu na enorme mala de 530l do Fluence... Cabe muita coisa nessa mala, e quem tiver idéia de colocar gás (não é meu caso) vai continuar com bastante espaço. A cadeirinha de bebê encaixou muito bem atrás do banco do carona, com espaço de sobra! Ligamos o carro e fomos embora!

E qual foi a primeira parada? Lógico, posto de gasolina! Taí um brinde que as concessionárias podiam oferecer e deixar os clientes muito satisfeitos, que era o tanque cheio... Podia ser até de álcool que muita gente ia ficar feliz...

Parei no primeiro posto que vi pois a luzinha da reserva já estava acesa... Como não tenho o hábito de usar este posto coloquei apenas R$ 20 de gasolina comum para chegar até minha casa. Para abrir o tanque de combustível é usado um botão à esquerda do painel, igual e do lado do botão de abrir a mala. Já posso me ver abrindo a mala quando estiver mais distraído! Coloquei também meio litro de aditivada no tanquinho de partida fria que estava seco. Mesmo só usando gasolina o tanquinho não pode ficar vazio, até porque fica uma luz acesa no painel!

Saindo do posto, primeira arrancada! Nunca tive um carro automático, só tendo dirigido por 2 vezes em viagens ao exterior. E parece que eu nasci pra ter um carro automático mesmo; no primeiro momento achei a responsividade do câmbio, acelerações e retomadas muito agradáveis. As passagens de marcha são totalmente suaves, sem nenhum tipo de tranco. Não deu pra testar toda a potência pois moro bem próximo e rapidamente cheguei em casa.

No trajeto fiz uma ultrapassagem e dei uma arrancada para entrar na minha rua, coisas que passei a semana pensando como iria fazer, já que estava acostumado com o carro manual. O carro tem um sensor no acelerador muito interessante: se você pisa fundo, ele responde com você muito bem. Não cantei pneu nem nada, mas foi igual a sair com meu antigo carro em primeira marcha. Me senti muito seguro para fazer a manobra e me acostumei muito rapidamente com isso.

O câmbio pode simular um câmbio manual, mas isso fica para outro post. Talvez quando eu subir a Serra Grajaú-Jacarepaguá possa testar.

Adorei a suspensão. Nas ruas esburacadas que já estava acostumado passar, nada de grandes solavancos. A passagem sobre os quebra-molas (lombadas) também foram fáceis e não houve arrasto do fundo do carro. Muito silencioso.

Em 10 minutos cheguei em casa e fui para a prova mais difícil: estacionar. Até sonho durante a semana eu tive, pois quem passou 10 anos dirigindo Uno, Celta e um Clio, estacionar um sedan grandão parecia uma tarefa difícil. Aí vale uma dica: coloquei como opcional (ítem de série na versão mais luxuosa) o sensor de ré. Devem existir outros modelos, mas o meu tem uma pequenina tela LCD que fica à esquerda do volante que além de apitar e piscar luzes de aproximação, mostra também a distância em metros até o obstáculo! MUITO ÚTIL, posso dizer que quase obrigatório!

Não senti muito a diferença de largura do carro para o meu outro, e com o sensor coloquei  numa vaga de ré sem maiores problemas! Ufa, foi um grande alívio!


Sobre a Concessionária

Como então vocês já devem saber, comprei um Renault Fluence. Gastar dinheiro nunca foi tão rápido ou fácil!

Visitei a concessionária Eiffel, na av. Ayrton Senna - Barra da Tijuca, onde tinha agendado um testdrive do novo Logan 2012, com câmbio automático e novo painel etc. Gostei do carro mas não era bem o que eu queria... Aí tinha um Fluence pra fazer testdrive... Pra que que eu fui fazer né, pois adorei o carro e acabei fechando negócio. Preço de tabela na versão de entrada com câmbio automático. Avaliaram razoavelmente bem o meu carro usado, então acabei fechando por lá mesmo.

O processo de compra foi muito rápido... Na mesma hora aprovaram meu crédito (sabe-se lá a que tipo de dados da minha vida eles têm acesso né) e em menos de 1 hora já estava com o contrato assinado e voltando pra casa! Alguns outros documentos que ficaram pendentes pude mandar por email, à exceção do documento de transferência que só entreguei quando busquei o carro novo.

Em 4 dias o carro já estava disponível para eu fazer a retirada... Marquei para um sábado às 10h da manhã para poder pegar junto com a minha esposa e meu filho. Aí fica minha única queixa contra a concessionária... Marquei 10h, cheguei uns 30 minutos antes mas só consegui sair depois das 11h!! Imagina isso com uma criança pequena correndo e querendo entrar em todos os carros da concessionária, foi um parto. Quando cheguei ainda estavam limpando o carro externa e internamente e tinham outros 5 carros para serem entregues juntos do meu, logo a confusão estava armada. Pedi uma certa urgência devido a eu estar com uma criança de colo e acabei sendo atendido logo. O rapaz que fez a entrega fez todas as explicações básicas sobre o carro e parti para a primeira voltinha com o possante!

Outra coisa sobre a concessionária é que o carro saiu sem emplacamento, cujo serviço havia sido solicitado por mim. De acordo com eles não teve tempo da placa e dos documentos ficarem prontos. OK, isso eu aceitei sem problemas. E pelo menos pediram que eu só pagasse o emplacamento quando viesse emplacar o carro, bem legal!

Vamos ver agora como vai ser o pós-vendas da concessionária. Com meu outro carro, que também comprei nesta mesma Eiffel, sempre tive boas impressões, tanto que voltei nela direto para comprar o carro novo. Esta semana irei voltar à concessionária para fazer o emplacamento do carro, então volto a este assunto mais tarde.

domingo, 21 de agosto de 2011

1o post: o motivo da minha escolha

Alô a todos!

Resolvi começar este blog pois acabo de comprar um Renault Fluence, versão Dynamique com câmbio automático. Gostaria de passar a minha experiência pois o carro é um lançamento da Renault para o mercado nacional e brasileiro costuma ter medo de carros e marcas novas, preferindo carros de marcas estabelecidas. Talvez com relatos sobre o carro o público possa ter mais confiança em comprar o modelo, que vem fazendo muito sucesso nas revistas especializadas, já tendo recebido alguns prêmios de Carro do Ano.

MOTIVO DA MINHA ESCOLHA

Em 2007 adquiri um Renault Clio 1.6 hatch e gostei muito dos meus 4 anos com o carro. Rodei 71000km e nunca tive problemas com ele. Abasteci com álcool e gasolina, andei em estradas e cidade, asfalto liso e esburacado, subidas e descidas, e o carro sempre correspondeu. O problema era que o carro estava ficando velho e com a família crescendo o espaço interno começou a ficar pequeno. Comecei a procurar um carro maior mas que não afetasse muito o orçamento. Senti também que merecia um upgrade de estilo e classe do carro, pois com o passar dos anos comecei a pensar mais no conforto das horas que passamos dentro dos nossos carros e dos outros passageiros. Fiz uma breve listinha então do que procurava...

1) Um carro sedan com bom espaço interno nos bancos traseiros e com mala que coubessem 2 carrinhos e mais umas tralhas...
2) Motor melhor que o meu 1.6, que era sensacional para o outro carro;
3) Câmbio automático, preferencialmente com troca de marchas no volante;
4) Ítens de segurança como ABS e múltiplos airbags;
5) Modelo novo, que não ficasse defasado rapidamente;
6) Preço atraente, em torno de R$ 60mil;
7) Boa avaliação do meu usado.

Não levei em conta situações como nacional X importado, marca específica, desvalorização para venda futura, motor flex ou não...

Neste ano de 2011 tivemos lançamentos de alguns bons carros como o Jetta, 408 e do Fluence. Como fiquei muito fã da Renault e o preço do carro tava dentro do esperado, fui fazer o testdrive e curti bastante o carro. Não sou um comprador muito exigente, mas sei fazer minhas solicitações e pechinchas. Acabei ficando mesmo com o Fluence...