segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Primeiras Impressões

No último post tinha acabado de sair da concessionária com a charanga nova para a primeira voltinha... Primeira coisa a fazer foi passar as coisas do carro velho para o carro novo... O carrinho de bebê sumiu na enorme mala de 530l do Fluence... Cabe muita coisa nessa mala, e quem tiver idéia de colocar gás (não é meu caso) vai continuar com bastante espaço. A cadeirinha de bebê encaixou muito bem atrás do banco do carona, com espaço de sobra! Ligamos o carro e fomos embora!

E qual foi a primeira parada? Lógico, posto de gasolina! Taí um brinde que as concessionárias podiam oferecer e deixar os clientes muito satisfeitos, que era o tanque cheio... Podia ser até de álcool que muita gente ia ficar feliz...

Parei no primeiro posto que vi pois a luzinha da reserva já estava acesa... Como não tenho o hábito de usar este posto coloquei apenas R$ 20 de gasolina comum para chegar até minha casa. Para abrir o tanque de combustível é usado um botão à esquerda do painel, igual e do lado do botão de abrir a mala. Já posso me ver abrindo a mala quando estiver mais distraído! Coloquei também meio litro de aditivada no tanquinho de partida fria que estava seco. Mesmo só usando gasolina o tanquinho não pode ficar vazio, até porque fica uma luz acesa no painel!

Saindo do posto, primeira arrancada! Nunca tive um carro automático, só tendo dirigido por 2 vezes em viagens ao exterior. E parece que eu nasci pra ter um carro automático mesmo; no primeiro momento achei a responsividade do câmbio, acelerações e retomadas muito agradáveis. As passagens de marcha são totalmente suaves, sem nenhum tipo de tranco. Não deu pra testar toda a potência pois moro bem próximo e rapidamente cheguei em casa.

No trajeto fiz uma ultrapassagem e dei uma arrancada para entrar na minha rua, coisas que passei a semana pensando como iria fazer, já que estava acostumado com o carro manual. O carro tem um sensor no acelerador muito interessante: se você pisa fundo, ele responde com você muito bem. Não cantei pneu nem nada, mas foi igual a sair com meu antigo carro em primeira marcha. Me senti muito seguro para fazer a manobra e me acostumei muito rapidamente com isso.

O câmbio pode simular um câmbio manual, mas isso fica para outro post. Talvez quando eu subir a Serra Grajaú-Jacarepaguá possa testar.

Adorei a suspensão. Nas ruas esburacadas que já estava acostumado passar, nada de grandes solavancos. A passagem sobre os quebra-molas (lombadas) também foram fáceis e não houve arrasto do fundo do carro. Muito silencioso.

Em 10 minutos cheguei em casa e fui para a prova mais difícil: estacionar. Até sonho durante a semana eu tive, pois quem passou 10 anos dirigindo Uno, Celta e um Clio, estacionar um sedan grandão parecia uma tarefa difícil. Aí vale uma dica: coloquei como opcional (ítem de série na versão mais luxuosa) o sensor de ré. Devem existir outros modelos, mas o meu tem uma pequenina tela LCD que fica à esquerda do volante que além de apitar e piscar luzes de aproximação, mostra também a distância em metros até o obstáculo! MUITO ÚTIL, posso dizer que quase obrigatório!

Não senti muito a diferença de largura do carro para o meu outro, e com o sensor coloquei  numa vaga de ré sem maiores problemas! Ufa, foi um grande alívio!


Um comentário:

  1. Boa noite Pessoal,

    Gostaria de saber se quando você aciona a abertura do porta malas no controle o porta malas já abre ao invés de só destravar e você ter que abrir apertando o botão na tampa do porta malas.

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